Respeitar as instituições é fundamental

Prezados e Prezadas!
Ao captar uma frase na justificativa do voto do Ministro Marco Aurélio de Mello, do TSE, que condenou, PELA SEXTA VEZ, o Presidente da República Federativa do Brasil, Luís Inácio Lula da Silva, por fazer ropaganda eleitoral antecipada, sinto que se torna necessário maior reflexão sobre a postura do verdadeiro Estadista, ocupante do mais importante cargo político do Brasil, quanto a sua participação no processo eleitoral.

De se entender que a instituição Presidência da República não deveria se envolver em campanha eleitoral. Ainda mais ignorando a Lei Eleitoral; quando se sabe que esta Instituição tem, também, o dever de respeitá-la.

Portanto, O Presidente da República tem, sim, o direito de dizer que tem candidato ou candidata a qualquer cargo eletivo, contudo, não poderia se envolver na campanha eleitoral desses candidatos como se estivesse apoiando candidatos ou candidatas à presidência de um sindicato ou de um clube de futebol.
Razão que me leva a afirmar que, tem, sim, razão o Ministro do TSE ao afirmar no seu voto:

“A candidata está a tira colo do presidente. (…) É tempo de levar a sério o Tribunal Superior Eleitoral”.
(Ministro Marco Aurélio de Mello).

A assertiva está na necessidade de se zelar pela imagem da Instituição Presidência da República e pelo recíproco respeito e dever constitucional entre os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário em manterem-se harmonica e independentemente entre si.

Falo com a amis absoluta independencia, pois, sou um apartidário. Cultuo a consciencia de cidadão comprometido com o melhor para o nosso Povo e para o Brasil.

Manoel Humberto Luis Moreira

Olhemo-nos primeiro.

Prezados e Prezadas!
Retomo as postagens após longo período de ausência.
Para tanto, nada melhor do que retomar as publicações com reflexões diárias da CNBB sobre as leituras diárias e sua adequação ao nosso cotidiano. Tenhamos a certeza de que somos destinatários do seu conteúdo.

"Reflexão - Mt 7, 1-5
A maioria das pessoas está mais preocupada com os pecados dos outros do que com os próprios, sempre apresentando o argumento de que os pecados dos outros são mais graves e exigem uma maior preocupação. O trabalho de transformação do mundo deve começar pela transformação e pela conversão pessoal. Se cada pessoa estivesse realmente preocupada com a própria conversão e de fato fizesse tudo o que está ao seu alcance, contando com a graça divina para uma verdadeira mudança de vida, muitos dos problemas que estão presentes na nossa sociedade já estariam superados. Portanto, que cada um olhe para si, se descubra pecador e se converta, para contribuir de fato com a conversão do mundo."

Abraços.

Manoel Humberto.