Preciso informar que não tenho postado nenhum artigo por enfrentar alguns problemas profissionais que me impedem de escrever para este espaço. Contudo, asseguro que em breve retomarei as elaborações de novos artigos e os intervalos serão menores.
Agradeço a compreensão e atenção.
Abraços.
Manoel Humberto Luis Moreira.
domingo, 17 de maio de 2009
domingo, 3 de maio de 2009
NADA ESTÁ TÃO BOM COMO VENDEM.
Acontecem fatos na vida das pessoas que deveriam ser utilizadas para servirem de referenciais. Claro, fiquei alguns dias sem escrever nada para quem se dispõe à leitura. Foi bom pois, neste intervalo, surgiram fatos merecedores de referencias.
No dia 29 próximo passado, participei de palestra no "Forum das Pastorais Sociais", da Região Episcopal I, Diocese Campo Limpo, São Paulo, Capital.
Neste evento foi possível perceber a disposição das pessoas em se lançar em lutas por resgates de dívidas sociais do Estado, nas suas tres pessoas, União, Estadoe e Distrito Federal, e Municípios.
Algumas pessoas perguntaram como lutar contra um Governo que tem mais de 70% de aprovação e que insiste em negar, por exemplo, a aprovação do projeto de lei que derruba a excrescência do Fator Previdenciário que destói o valor das aposentadorias a que o contribuinte tem direito.
Lembrei-me do que aconteceu, pasmem, em pleno Regime Militar, no Brasil. Após lideranças oposicionistas percorrerem o país na pregação da necessidade de o povo não se apequenar e reagir aos mandos e desmandos dos Militares e seus seguidores, nas Eleições de 1974, no auge da repressão imposta aos brasileiros, pelo Regime, figuras do porte de Teotonio Vilela, Ulisses Guimarães, Tancredo Neves, Fernando Lyra, Franco Montoro, Roberto Richa, Marcos Freire, e muitos outros que não têm menos valor por não serem citados, abrigados no então "MDB - Movimento Democrático Brasileiro", conseguiram eleger 18, dos 21 Senadores. Essa foi a prova de que qualquer luta, desde que bem pulverizada, é passível de vitória.
Foi então que falei aos presentes: Estamos entre lideranças da igreja católica, esta é a instituição de melhor e maior credibilidade perante a opinião pública. Vejo na igreja Nela a maior e melhor instituição capacitada para ser veículo de pulverização de qualquer movimento para sensibilizar a população e o Estado. Afinal, o governo - Estado, nas tres pessoas, é igual a feijão, só funciona na panela de pressão. Entendamos que a chama que aquece a panela somos nós, o povo. A panela de pressão pode ser as instituições onde eles gestores públicos estão. E os grãos de feijão são esses gestores públicos e seus auxiliares.
Ousemos nos movimentar e não admitir que altos índices de aprovação significa "barriga cheia". Afinal, milhões de pessoas continuam na miséria.
São Paulo, 03 de Maio de 2009.
Manoel Humberto Luis Moreira
No dia 29 próximo passado, participei de palestra no "Forum das Pastorais Sociais", da Região Episcopal I, Diocese Campo Limpo, São Paulo, Capital.
Neste evento foi possível perceber a disposição das pessoas em se lançar em lutas por resgates de dívidas sociais do Estado, nas suas tres pessoas, União, Estadoe e Distrito Federal, e Municípios.
Algumas pessoas perguntaram como lutar contra um Governo que tem mais de 70% de aprovação e que insiste em negar, por exemplo, a aprovação do projeto de lei que derruba a excrescência do Fator Previdenciário que destói o valor das aposentadorias a que o contribuinte tem direito.
Lembrei-me do que aconteceu, pasmem, em pleno Regime Militar, no Brasil. Após lideranças oposicionistas percorrerem o país na pregação da necessidade de o povo não se apequenar e reagir aos mandos e desmandos dos Militares e seus seguidores, nas Eleições de 1974, no auge da repressão imposta aos brasileiros, pelo Regime, figuras do porte de Teotonio Vilela, Ulisses Guimarães, Tancredo Neves, Fernando Lyra, Franco Montoro, Roberto Richa, Marcos Freire, e muitos outros que não têm menos valor por não serem citados, abrigados no então "MDB - Movimento Democrático Brasileiro", conseguiram eleger 18, dos 21 Senadores. Essa foi a prova de que qualquer luta, desde que bem pulverizada, é passível de vitória.
Foi então que falei aos presentes: Estamos entre lideranças da igreja católica, esta é a instituição de melhor e maior credibilidade perante a opinião pública. Vejo na igreja Nela a maior e melhor instituição capacitada para ser veículo de pulverização de qualquer movimento para sensibilizar a população e o Estado. Afinal, o governo - Estado, nas tres pessoas, é igual a feijão, só funciona na panela de pressão. Entendamos que a chama que aquece a panela somos nós, o povo. A panela de pressão pode ser as instituições onde eles gestores públicos estão. E os grãos de feijão são esses gestores públicos e seus auxiliares.
Ousemos nos movimentar e não admitir que altos índices de aprovação significa "barriga cheia". Afinal, milhões de pessoas continuam na miséria.
São Paulo, 03 de Maio de 2009.
Manoel Humberto Luis Moreira
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